Ainda é cedo para sustentar que 2020 poderá vir a ser o novo “1968” da Humanidade. Mas que temos eventos disruptivos e razões suficientes para acreditar que o mundo está em via de sofrer transformações profundas e reemergir com novíssimas configurações e gramáticas sóciopolíticoeconômicoculturais, parece ser uma constatação bastante plausível e verossímil. Arrisco dizer mais. […]